24 Anos da Tagus

A Quinta da Eira Velha, em Aldeia do Mato, projeto de turismo rural, apoiado pela TAGUS, acolheu no dia 23 de novembro o momento que assinalou o 24º aniversário da Associação para o Desenvolvimento Integrado do Ribatejo Interior. A TAGUS foi constituída em 26 de Novembro de 1993, fruto de uma parceria público-privada e surgiu para dar resposta na promoção do desenvolvimento de projetos do mundo rural nos concelhos de Abrantes, Constância e Sardoal. Tem tido um papel ativo junto de empresas, promotores em nome individual e associações locais na promoção e comercialização dos produtos regionais, na valorização do património e da identidade cultural. É uma entidade de referência na receção e gestão de candidaturas a fundos comunitários dirigidos ao mundo rural.
A presidente da Câmara Municipal de Abrantes, Maria do Céu Albuquerque, o presidente da Câmara Municipal do Sardoal, Miguel Borges e a Diretora regional da Direção Regional de Agricultura e Pescas de Lisboa e Vale do Tejo, Elizete Jardim, estiveram presentes na sessão onde se ouviram intervenções sobre o desenvolvimento local nos últimos 24 anos e para a qual foram convidados promotores de projetos apoiados pelo DLBC rural do Ribatejo Interior a apresentarem os seus projetos.

 
 O Desenvolvimento Local de Base Comunitária (DLBC) é o novo instrumento proposto pela Comissão Europeia para projetos locais, de natureza comunitária.
Os projetos para integrarem os pedidos de apoio estão relacionados com pequenos investimentos em explorações agrícolas, pequenos investimentos na transformação e comercialização de produtos agrícolas, diversificação de atividades na exploração agrícola, promoção de produtos locais, renovação de aldeias locais e circuitos curtos de comercialização e sistemas de incentivos ao empreendedorismo e ao emprego.
Maria do Céu Albuquerque salientou “ o registo muito positivo” de 24 anos de atividade graças a uma equipa de técnicos “habilitados” mas também porque tem no terreno produtores motivados e persistentes.
A autarca destacou ainda o papel dos produtores locais: “Felizmente que temos produtores que acham que vale a pena investir no nosso território, nos nossos produtos endógenos e, com isso, acrescentar valor à nossa economia local, regional e nacional”.
Ao longo de 24 anos, a TAGUS criou condições para 100 postos de trabalho ao longo dos vários quadros [comunitários], cerca de 14ME de investimento que resultaram de 259 pedidos de apoio.


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